sábado, 26 de dezembro de 2009
AC/DC - High Voltage - Review
quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
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quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Lionel Messi, o melhor do mundo.
Veja abaixo o gol na final do Mundial de Clubes 2009:
http://www.youtube.com/watch?v=tgjQGcJfIZA
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
BR 2009 - Uma vez Flamengo, sempre Flamengo!
Oscilação na ponta da tabela, embaixo dela, mudanças de técnicos, arbitragens duvidosas, muita coisa rolou nessa temporada do campeonato Brasileiro. Quem apostava no Flamengo campeão? Ou na fuga do Fluminense do rebaixamento? Esse campeonato podemos dizer que foi um dos, se não o mais emocionante de todas as edições. Fica difícil falar de 8 meses de futebol em poucas linhas mas, vamos lá: vou falar de alguns times para ficar mais fácil.
Flamengo: ótima campanha, torcida sem comentários e destaque para Petkovic e Adriano, que jogaram MUITA bola. Agora é manter a equipe sólida e fazer bonito na Libertadores 2010.
Inter: o Inter sempre faz boas campanhas, já vimos isso em edições anteriores, mas vaga na Libertadores não mata a fome do torcedor. Acho que para o ano que vem o clube tem que se preparar para entrar e lutar pelo primeiro lugar.
São Paulo: o Tri-Hexa desta vez deixou a desejar, além das derrotas no Paulista e Libertadores, teve chance de ser Hepta e deixou escapar. Nada que mais uma Libertadores ano que vem não resolva (rs). Acho que o torcedor não está tão decepcionado assim, afinal a campanha foi boa e os ultimos 3 títulos ajudaram a superar as derrotas durantes o ano.
Cruzeiro: que surpresa! Parabéns ao clube pela vaga na Libertadores. O Cruzeiro é um time forte e com certeza deve montar uma equipe para vencer em 2010.
Palmeiras: acho que o time lutou até o fim e de forma alguma concordo com a pressão da torcida. Se perdeu, perdeu. É claro que há frustração por parte dos torcedores, mas esse é o momento de apoiar o time e pensar no ano que vem.
Fluminense: devo admitir que torci para o time sair da zona de rebaixamento. E também na Sulamericana. A torcida certamente não merecia torcer em 2010 por um título na segundona e o time fez por merecer.
Os destaques do ano para mim: Pet, já mencionado, Danilo (que o Palmeiras gastou uma fortuna, mas valeu cada centavo), Diego Souza, um monstro em campo, Paulo Henrique, revelação e Kléber, Fred e Adriano, matadores. A bola murcha fica para os árbitros e seus auxiliares. Não é de hoje que a arbitragem no Brasil vem decepcionando.
E assim acaba o Brasileirão 2009. Parabéns ao Flamengo, Penta campeão e à todas as torcidas que vão ao campo TORCER. É hora de comprar e vender jogadores e fortalecer os clubes para o ano de 2010. Que venha a Copa. Alô Galvão!
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Balanço metálico 2009
Como está chegando o final do ano, farei aqui um balanço sobre os lançamentos de 2009. Resolvi não fazer uma simples lista de “melhores do ano” porque eu ouvi só uns 2% de tudo que foi lançado, acho que isso é algo mais indicado pra alguém que costuma acompanhar todos os lançamentos (coisa que eu definitivamente não faço, normalmente fico com minhas velharias). Portanto, me limitarei a comentar os álbuns que mais gostei esse ano, e alguns que me chamaram a atenção, mas não tive tempo de ouvir.
Vamos lá:
Seria impossível um disco lançado pelos caras que mais contribuíram para a formação do Metal (afinal, estamos falando de Black Sabbath) ser ruim, não acham?
O que ouvimos aqui são músicas muito bem compostas, absurdamente pesadas e magnificamente tocadas. Toda a banda está em ótima forma: Dio, que soube adaptar muito bem sua voz às limitações da idade, continua cantando MUITO; Geezer Butler é simplesmente um dos melhores baixistas que já existiram, Vinny Appice, apesar de muita gente falar mal, é um excelente baterista, que possui um estilo bem “econômico”, mas que adiciona muito peso às músicas e o MESTRE Tony Iommi dispensa quaisquer comentários, riffs que martelam a cabeça, e solos melódicos e cheios de feeling...é o REI da guitarra Heavy Metal!
Quanto às músicas: “Sabbazeira” clássica! Talvez um pouco mais arrastadas e “doom” do que o estilo adotado em Heaven And Hell e Mob Rules (1980/1982), aproximando-se bastante do som de Dehumanizer (1992) e também do som clássico da era Ozzy.
Não vou perder mais tempo descrevendo as músicas, se ainda não ouviu, OUÇA!
Em volume perfurador de tímpanos, claro...
Recomendo pra qualquer fã de Metal, não precisa dizer que não gosta de Black Metal, o som do Immortal tem competência pra agradar a qualquer pessoa que goste de Metal em geral...
Esses foram os álbuns de 2009 que eu mais gostei, no próximo post comentarei sobre mais alguns, e sobre um que me decepcionou, falô!
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Kill The Dragon, Ronnie!
domingo, 29 de novembro de 2009
ACDC em SP – review
Série Metal Gods: MANOWAR (continuação)
Ano que vem provavelmente tocarão no Brasil, eu é que não vou perder!
Ficha
Line-up atual:
Ex Integrantes:
Melhor Fase: 1982-1988
Melhores álbuns: os 4 primeiros
Pior álbum: Gods Of War (2007)
Origem do nome: Man’o’war era o nome de um tipo de navio dos séculos XVIII e XIX.
Em atividade? Sim
Discografia:
Battle Hymns (1982), Into Glory Ride (1983), Hail To England (1984), Sign Of The Hammer (1984), Fighting The World (1987), Kings Of Metal (1988), The Triumph Of Steel (1992), Louder Than Hell (1996), Warriors Of The World United (2002), Gods Of War (2007).
Série Metal Gods: MANOWAR
Mas, vamos ao que realmente interessa: a música!
A música do Manowar pode ser separada em 3 “padrões” básicos:
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Encanto Online
Lembro-me de que anos atrás a palavra multi-player era sinônimo de dois, e em alguns casos, quatro jogadores com os controles conectados em um único console e a tela da TV splint-screen de até quatro partes. Conseguir amigos para jogar era uma dificuldade, pois nem sempre eles estavam dispostos a jogar. Mas quando a jogatina multi-player começava, a diversão era garantida e compensava o esforço. Melhor ainda quando a mãe era boazinha e preparava uns lanches para matar a fome depois da partida.
O tempo passou e a atual geração trouxe ao mundo o potencial do multi-player, modo há muito visto como orgulho exclusivo dos amantes de PC. Quero frisar a atual geração, por isso não pense que esqueci dos consoles de 128-bits. Hoje o multi-player de um jogo é motivo para um jogo receber notas altas ou não em avaliações de revistas e sites. O fator “replay”, ou seja, o tempo que você joga um game e a diversão que ele lhe proporciona, sem a necessidade de você deixar ele parado acumulando pó, em sua maior parte é definido pelo multi-player. As softhouses dão um bom tratamento para o modo-online de um game e lançam, tempo após o lançamento, expansões ou patches para o multi-player.
Podemos jogar campanhas co-op inteiras, entrar em tiroteios com 64 pessoas, jogar MMORPG (Massive Multi-Player On-line Role Playing Game) com milhares de pessoas conectadas ao mesmo tempo em ambientes colossais, jogar uma pelada com cada gamer controlando um jogador do time, correr em velocidades alucinantes em jogos de corrida, etc.
Vejo três fatores como relevantes para a demanda crescente do modo on-line:
A primeira é a evolução e o acesso de boa parte dos territórios à banda larga, saindo da premissa de que apenas ricos têm acesso à internet em alta velocidade. A banda-larga abriu um leque enorme de opções via-internet e criou fenômenos on-line do entretenimento digital. É possível ver vídeos, ouvir músicas, vídeo-conferências, criação de comunidades sociais com um único clique. A internet saiu dos textos HTML para um patamar gráfico, possível pelo poder de processamento das novas máquinas e de internet cada vez mais velozes. As empresas de games vendo esse potencial começaram a criar um nicho nos jogos, viram a importância do modo on-line e a procura cada vez maior de pessoas que buscam novos limites para seus jogos e com conexões cada vez mais rápidas. Essas conexões permitiram a todos jogarem seus games on-line, usarem head-set para bate-papo durante a partida, a redução de lags (atraso de resposta) nos jogos e fazerem downloads de patches para novos itens e mapas. As LAN’s têm um papel muito importante neste quesito, pois muitos novos jogadores on-line começam depois da primeira experiências com esse modo de jogo.
O segundo fator é a necessidade do ser humano de viver em sociedade, não é possível alguém sobreviver sozinha, isolada no mundo de hoje. Os jogadores sabem que estão jogando com outras pessoas verdadeiras, e não, com personagens controlados pela máquina, gerando maior desafio e o sentimento de não estar sozinho, pois há a possibilidade de bater papo com outras pessoas. Com os jogos on-line, os jogadores viram, lamentam, buscam o melhor para o próprio bem e para a equipe toda (só no free-for-all que não) situações vista na vida pessoal e profissional das pessoas. O valor cultural gerado pelo convívio com pessoas de diversas regiões permite troca de conhecimentos, algo importante neste mundo globalizado.
O terceiro e último fator é a busca por parte dos jogadores de como continuar se divertindo com os jogos que lhes agradam. Eles mostram suas habilidades para os outros jogadores e isso gera o pensamento de sempre querer fazer o melhor e não ficar estagnado em um ponto. Mas agora quero destacar um problema visto por algumas pessoas no modo on-line: o vício exagerado por um game.
Houve casos de pessoas que morreram depois de muitas horas de jogatina on-line, pessoas que abusavam e ficavam mais de 20, 30 horas seguidas on-line e esqueciam das necessidades fisiológicas e da vida real. Um dos motivos para essas pessoas cometerem esses atos é o mercado que existe, principalmente em jogos de MMORPG, aonde jogadores hardcore ficam horas a fio evoluindo personagens e depois os vendem (a senha para ter acesso ao personagem) para jogadores causais, com menos tempo para jogar ou que não querem passar horas na frente de uma tela. O problema é que esses casos servem para os “especialistas” dizerem que videogames é prejudicial à saúde, educação, desenvolvimento do caráter e que incentiva a violência nos jovens. Eu concordo que jogar game muitas horas seguidas é prejudicial a saúde, apenas.
Os consoles estão ganhando foras neste mundo. A SONY com a PSN, do PlayStation 3 e a Microsoft com a Xbox Live, do Xbox 360 atraem milhares de fãs dos jogos destes consoles e, para falar a verdade, não devem em nada para o PC.
O Brasil está fazendo um papel importante nesta onda, com ótimos jogadores ganhando campeonatos mundiais e indústrias consagradas vendo o Brasil com outros olhos abrem suas filiais por aqui.
Terminando, gostaria de ressaltar que apesar de ser muito divertido e viciante jogar on-line, temos de colocar um limite de jogo. Todos têm uma vida pessoal e profissional e temos de ter em mente que o mundo real está fora dos nossos quartos ou salas. Portanto, jogue com consciência.
Eu fui banido da Live por usar um Xbox 360 destravado e jogos piratas, mas irei para a PSN em breve e, logo postarei minha PSN-ID para quem quiser trocar tiro no Call of Duty: Modern Warfare 2.